“O cidadão pode ir com muita tranquilidade munido de todos os documentos de que dispuser, laudos médicos, documentos pessoais e pode ter a certeza absoluta de que o INSS ou procederá a migração do seu regime para o de aposentadoria por invalidez - se ficar constatado que ele não tem condição de voltar à atividade laborativa - ou então, se tiver condição, evidentemente esse benefício será cessado”, disse Leonardo Gadelha, presidente do INSS.
A ordem de chamada começa por quem foi afastado do trabalho por motivo de doença. O atendimento do mutirão também está dando prioridade aos segurados mais jovens e que estão recebendo o benefício há mais tempo.
No caso de aposentadoria por invalidez, só os segurados que ainda não completaram 60 anos vão passar pela revisão. É o caso de seu Hélbio, ex-metalúrgico, 49 anos. Ele descobriu que tem uma doença degenerativa que faz qualquer caminhada virar um suplício.
“Eu não queria estar dependendo do INSS. Eu queria estar igual a vocês aí, no mercado de trabalho. Eu paguei, é um direito meu ser aposentado”, disse Hélbio Pimentel.
“Eu aconselho que essas pessoas que recebem esses benefícios por incapacidade, principalmente aqueles que fazem uso do serviço público de saúde, que possam já providenciar junto aos médicos assistentes os relatórios médicos atualizados e, se for o caso, levar os últimos exames para fins de dar maiores subsídios para que o perito possa fazer uma avaliação correta da sua condição física”, explicou o defensor público federal Alisson Wander Paixão.
Para pôr as perícias em dia. o trabalho vai ser feito, na maioria dos postos do INSS, em sistema de mutirão, inclusive nos fins de semana e feriados. Os peritos vão ganhar R$ 60 de bonificação por atendimento.
A ordem de chamada começa por quem foi afastado do trabalho por motivo de doença. O atendimento do mutirão também está dando prioridade aos segurados mais jovens e que estão recebendo o benefício há mais tempo.
No caso de aposentadoria por invalidez, só os segurados que ainda não completaram 60 anos vão passar pela revisão. É o caso de seu Hélbio, ex-metalúrgico, 49 anos. Ele descobriu que tem uma doença degenerativa que faz qualquer caminhada virar um suplício.
“Eu não queria estar dependendo do INSS. Eu queria estar igual a vocês aí, no mercado de trabalho. Eu paguei, é um direito meu ser aposentado”, disse Hélbio Pimentel.
“Eu aconselho que essas pessoas que recebem esses benefícios por incapacidade, principalmente aqueles que fazem uso do serviço público de saúde, que possam já providenciar junto aos médicos assistentes os relatórios médicos atualizados e, se for o caso, levar os últimos exames para fins de dar maiores subsídios para que o perito possa fazer uma avaliação correta da sua condição física”, explicou o defensor público federal Alisson Wander Paixão.
Para pôr as perícias em dia. o trabalho vai ser feito, na maioria dos postos do INSS, em sistema de mutirão, inclusive nos fins de semana e feriados. Os peritos vão ganhar R$ 60 de bonificação por atendimento.
Os segurados que receberem a carta do INSS devem agendar a perícia pelo telefone 135. Quem não comparecer na data marcada e não justificar a ausência terá o pagamento suspenso.
“Não se trata de uma caça às bruxas, é uma iniciativa que vai trazer, por um lado, segurança para o cidadão brasileiro e, por outro, maior efetividade no gasto público”, disse o presidente do INSS.
“Não se trata de uma caça às bruxas, é uma iniciativa que vai trazer, por um lado, segurança para o cidadão brasileiro e, por outro, maior efetividade no gasto público”, disse o presidente do INSS.
Fonte: JN
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